domingo, 1 de março de 2009

Ao caralho com os subterfúgios conscientes,de uma mente que dorme...mal respira.
As favas com as delongas,as meiguices,a vã castidade com a qual as meninas se pintam.
Ao inferno Você,com suas mentiras cômodas,com sua poltrona em meio,com um mísero jantar.Estão mortos.
Cansei de ser rodeada por aquilo que não sou.E quando vejo meu reflexo,não me vejo,mas vejo-os:silenciosos,tristes e mau amantes.
Me recuso a ser o que estou fadada para sê-lo,desde antes de nascer;minha primeira saudosa morte.
Coroemos então,as primeiras mortes,não a um tolo qualquer.Ele mente,fingindo-se tolo.Bebam avidamente,sugam da fonte a ambrosia envenenada,o néctar de suas rotinas e indagações silenciosas.
Quero meu parto,minha entre-partida,meu seio pelo tecido;minha primeira,bela e unica morte de volta!
Estou cativa,sem que dessa vez o deseje.


Desculpem-me,pelas irregularidades,pelos erros,ou sei lá o que tem aí em cima.quis o texto ficasse da manerira como foi feito,de fôlego,salvo pequeníssimas mudanças que fiz posteriormente.

5 comentários:

maiblup disse...

Casa comigo?!^^

Vinícius!!! disse...

rsrsrsrsrsrsrs

;- )

Marcos Milan disse...

"Mas as pessoas na sala de jantar são ocupadas em nascer... ...e morrer"

Jenny Souza disse...

Genial.

Unknown disse...

é triste pensar na pureza sabendo que uma hora ela vai acabar a cada um resta uma unica primeira morte para do sonho enfim despertar