Vago impressa
Nas impressões
Que expiro,
Decaio do alto
Me choco no asfalto
e vou além do meu mundo
Deturpo o pudor
Estupro o rancor
Que corrói a ferrugem
do que é feliz
Fecho meus olhos
Para a escuridão que assola
E "ascendo" uma luz
Que excede meu saber
Obsoleto,
Em seu tricotar existir
Desdobro as mangas rubras
E entorno o caldo doce
Que me amarga a inocência
E agora,o que me resta
É fazer de palavras simples
Mil significados,
Sem que nenhum deles,
Signifique aquilo que gostaria de expressar
Mas expiro impressões,
que tampouco expressam
As vagas que carrego
Para um pouco mais
Do pudor que estupro
Ou quem sabe,um belo e cafona amor.
Prometo,que vou tentar parar de usar as palavras belo e palavra.A culpa não é minha,elas me dizem muito,e por mais dor que tenho ao lê-las,não deixam de ser belas,nem de ser palavras.Preciso parar de me repetir^^.
Nas impressões
Que expiro,
Decaio do alto
Me choco no asfalto
e vou além do meu mundo
Deturpo o pudor
Estupro o rancor
Que corrói a ferrugem
do que é feliz
Fecho meus olhos
Para a escuridão que assola
E "ascendo" uma luz
Que excede meu saber
Obsoleto,
Em seu tricotar existir
Desdobro as mangas rubras
E entorno o caldo doce
Que me amarga a inocência
E agora,o que me resta
É fazer de palavras simples
Mil significados,
Sem que nenhum deles,
Signifique aquilo que gostaria de expressar
Mas expiro impressões,
que tampouco expressam
As vagas que carrego
Para um pouco mais
Do pudor que estupro
Ou quem sabe,um belo e cafona amor.
Prometo,que vou tentar parar de usar as palavras belo e palavra.A culpa não é minha,elas me dizem muito,e por mais dor que tenho ao lê-las,não deixam de ser belas,nem de ser palavras.Preciso parar de me repetir^^.